Representantes dos Oficiais de Justiça de diversos estados do país estiveram reunidos com o deputado federal Ricardo Silva, nesta quarta-feira (16/3). O encontro aconteceu no gabinete do parlamentar, em Brasília, e teve como objetivo discutir os projetos de lei de interesse da categoria que tramitam no Congresso Nacional.
Na oportunidade, os Oficiais de Justiça agradeceram o apoio do deputado e o parabenizaram pelo trabalho que vem desenvolvendo na Câmara Federal. Ricardo Silva, que é concursado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, foi o primeiro Oficial de Justiça a ocupar a presidência da casa e defender a categoria nessa posição.
Os diretores da AOJESP, Cássio Ramalho do Prado (presidente) e Mário Medeiros Neto (Secretário Geral) aproveitaram a oportunidade para agradecer ao parlamentar pelo apoio nas negociações para alterar o PL 752/21 que prejudicaria os Oficiais de Justiça Paulistas. Na negociação em questão, Ricardo Silva intercedeu junto ao presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, Carlão Pignatari, para que fossem retirados os artigos 6º e 7º do PL e para que o parlamentar anunciasse o acordo.
O deputado Ricardo Silva falou sobre a importância da mobilização e defendeu que a categoria se organize politicamente, inclusive elegendo representantes nos estados.
“A presença dos Oficiais de Justiça em Brasília, no Congresso Nacional brasileiro, representa o avanço das lutas em favor da nossa categoria. Sou deputado federal, mas antes sou Oficial de Justiça. Nosso presidente Cássio e nosso grande líder Mário Medeiros Neto estão fazendo história na defesa dos servidores do Judiciário. Teremos muito mais a avançar quando, e vamos conseguir”, afirmou o deputado Ricardo Silva
Participaram do encontro representando a Afojebra, além de Cássio Ramalho do Prado e Mário Medeiros Neto da AOJESP, os dirigentes Joselito Bandeira (Sindojus-PB), Luiz Cláudio (Sindojus-RR) , Arno Roberto Boos (Assojepar-PR), Ernaldo Melek (Assojepar-PR), Marco Antônio Soares De Albuquerque (Sindojus-PE), Roberto Antônio Soto Flores (Sindojus-PE) e José Francisco Campos (Sindojus-RN).
