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CNJ condena ato de violência contra Oficial de Justiça em MG

O Conselho Nacional de Justiça publicou nota de repúdio condenando os atos de violência proferidos contra a Oficial de Justiça Maria Sueli Sobrinho, que é servidora do Tribunal de Justiça de Minas Gerais.

De acordo com o texto, “além de ser uma agressão à Justiça” o fato de ser um ato de violência contra mulher agrava ainda mais a situação. “Todo tipo de agressão às mulheres é inadmissível e não pode ser tolerado. E este caso é ainda mais chocante por ter ocorrido no Dia Internacional das Mulheres, data que simboliza a luta por igualdade, respeito e contra a discriminação”, diz a nota.

Por fim, o órgão afirmou que acionou o Departamento Nacional de Polícia Judicial do CNJ, para que acompanhe o caso junto ao TJMG.

Veja a íntegra da Nota de Repúdio:

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) repudia veementemente a agressão sofrida pela oficial de justiça Maria Sueli Sobrinho enquanto trabalhava, neste sábado, dia 8 de março. A servidora pública do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) foi agredida durante o cumprimento de um mandado judicial na cidade de Ibirité, que fica cerca de 21 km de Belo Horizonte.

Além de ser uma agressão à Justiça, o caso se torna tanto mais grave por constituir, também, agressão contra uma mulher que desempenhava o seu trabalho. Todo tipo de agressão às mulheres é inadmissível e não pode ser tolerado. E este caso é ainda mais chocante por ter ocorrido no Dia Internacional das Mulheres, data que simboliza a luta por igualdade, respeito e contra a discriminação.

O CNJ se solidariza à servidora Maria Sueli e confia na apuração rápida e eficaz desse crime, com a devida responsabilização do agressor. O Departamento Nacional de Polícia Judicial do CNJ foi acionado e acompanhará o caso junto com o TJMG.

João Paulo Rodrigues

Jornalista (MTE 977/AL), Mestre em Comunicação e Jornalismo pela Universidade Autònoma de Barcelona.

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