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Conheça alguns dos principais bairros de São Paulo

Dando continuidade ao projeto que conta a história dos bairros de São Paulo, o departamento Cultural e de Turismo da AOJESP selecionou mais alguns vídeos para os nossos leitores.

Desta vez, o responsável pelo departamento, Maurício Mazzoni, trouxe como destaque uma das principais ruas de comercio da américa latina, a 25 de março.

Viaje pela capital paulista:

 

Rua 25 de Março

A rua 25 de Março (Rua Vinte e Cinco de Março) é uma via pública localizada na região central da cidade de São Paulo, SP considerada como o maior centro comercial da América Latina, pois consiste em um dos mais movimentados centros de compras varejistas e atacadistas da cidade. Sua origem está ligada a importantes processos de colonização e urbanização da capital paulistana, sendo uma importante região para a história da cidade devido às suas atividades comerciais e sociais.

A história da rua também é marcada pela forte presença de imigrantes, especialmente sírios, libaneses e chineses. O nome atual da via pública foi um feito do deputado Malaquias Rogério no ano de 1865 e caracteriza-se como uma homenagem à primeira constituição brasileira assinada no dia 25 de março de 1824. A rua 25 de Março tem forte influência nas atividades econômicas da cidade de São Paulo nos dias atuais, movimentando bilhões de reais por ano nos mais de 4800 estabelecimentos da região. Mesmo com os fenômenos contemporâneos de esvaziamento dos centros tradicionais e espalhamento dás áreas dedicadas ao comércio, a rua 25 de Março passou por mudanças e adaptações e mantém sua importância social, cultural e econômica para a cidade de São Paulo e para o Brasil.

Nos dias atuais, o comércio local é conhecido pelo alto volume de barracas de camelôs que disputam espaço com as lojas comerciais, shoppings e galerias. Esses estabelecimentos ofertam os mais diversos produtos tanto nacionais quanto importados. Embora a região seja de extrema importância econômica, social e cultural para a sociedade, casos de irregularidades com mercadoria, baixa segurança pública e outros crimes também fazem parte da história da rua 25 de Março.

Aclimação

Apesar de sua localização, Aclimação é um dos bairros mais jovens de sua região, a central. Nasceu no século XX, depois que outros de perfil mais aristocrático, como Higienópolis, Pacaembu, Campos Elísios, ou mesmo industriais, como o Brás, haviam surgido. Todos desenvolveram-se a partir do loteamento das antigas chácaras e fazendas que tomavam as terras da capital, circundando os vários “caminhos de tropeiros”, que faziam a ligação entre o centro da cidade, o sertão e o litoral. Havia o Caminho do Carro para Santo Amaro, que seguia por onde hoje estão as avenidas da Liberdade, Vergueiro e Domingos de Morais em direção ao distante povoado de Santo Amaro. Havia também o Caminho de Pinheiros, que partia da Sé, atravessava o Vale do Anhangabaú e descia pela atual rua da Consolação em direção ao que na época era um povoado indígena. Havia ainda um caminho para Minas Gerais, um para Goiás e também o Caminho do Mar ou Estrada de Santos, que descia a Rua da Glória, atravessava o rio Lavapés (hoje canalizado e oculto sob o nível da rua), seguia pelo Ipiranga e acabava em Santos.

O local que deu origem ao bairro da Aclimação é uma área sinuosa, cheia de morros e baixadas, um triângulo conhecido como Sítio Tapanhoin, demarcado pelo Caminho do Mar e pelos córregos Lavapés e Cambuci. Foi essa área que Carlos Botelho, médico nascido em Piracicaba e formado em Paris, adquiriu em 1892, em busca da realização de um desejo nascido na capital francesa: a criação de uma versão brasileira para o Jardin d’Acclimatation, que, entre outras atrações, possuía um zôo e servia de base para a aclimatação de espécies exóticas, além de experiências envolvendo reprodução e hibridação de animais. Assim, o nome indígena deu lugar à inspiração francesa no que passou a se chamar Jardim da Aclimação, origem do atual Parque da Aclimação e de todo o bairro.

Durante 30 anos, até a década de 1920, este jardim, muito maior do que é hoje, foi uma das grandes atrações da capital. No local Botelho conseguiu criar um complexo de lazer e de pesquisa. Ali, o médico, pesquisador e político realizava a quarentena, ou “aclimatação” de gado trazido da Holanda. Na “cremérie”, os frequentadores do parque podiam beber leite tirado na hora ou adquirir derivados como creme ou queijo. Lá também funcionava a sede da Sociedade Hípica Paulista, que depois transferiu-se para o Brooklin Novo, um posto zootécnico e um laboratório de pesquisas científicas. Para o lazer, havia o bosque, o lago formado a partir do represamento de córregos da região, no qual havia canoas para passeios, um zoológico (o primeiro da cidade) com ursos, leões, macacos, elefantes, onças e outros animais, além de salão de baile, rink de patinação, barracas de jogos, aquário, parque de diversões. Para entrar, os visitantes pagavam 300 réis. Por se tratar de uma região semideserta, o acesso ao Jardim da Aclimação através de transporte público só era possível aos domingos e feriados, quando o bonde nº 28 partia da Sé.

Anexa ao jardim, havia uma extensa área privada pertencente à família Botelho. Na década de 1930, ela começou a ser loteada pelos filhos do médico, que há anos enveredara para a atividade política e passara a propriedade das terras aos seus herdeiros. Em 1938, ao ser informado de que estes, com dificuldades para arcar com a manutenção e despesas do Jardim da Aclimação, iriam loteá-lo também, o prefeito Prestes Maia propôs a compra do local. Em 16 de janeiro de 1939, os herdeiros Antônio Carlos de Arruda Botelho, Constança Botelho de Macedo Costa e Carlos José Botelho Júnior oficializaram a venda da área de 182 mil metros quadrados à prefeitura de São Paulo, por um valor de 2.850 contos de réis. Paradoxalmente, a aquisição marcaria não o renascimento do Jardim da Aclimação, mas o fim, em definitivo, da maior parte de suas atrações, e o início de longos períodos de alternância entre abandono e revitalização da área verde.

Enquanto o Jardim da Aclimação ainda vivia seus dias de glória, o que viria a ser um bairro começava a tomar forma. Se em 1900 existiam apenas as ruas e avenidas que hoje o delimitam em relação a seus vizinhos, como Vergueiro, Lins de Vasconcelos ou Tamandaré, em 1905 estavam abertas as ruas Pires da Mota, Cururipe, Espírito Santo, José Getúlio, Baturité e o trecho inicial da atual Avenida da Aclimação. Em 1914, já constavam do mapa as ruas Machado de Assis, além de parte da Paula Ney e José do Patrocínio. Entre essas vias – localizadas na área mais íngreme das terras chamadas de Morro da Aclimação e pertencentes originalmente à família de Francisco Justino da Silva, e outras, como a Lins de Vasconcelos, a Avenida da Aclimação e o próprio Jardim da Aclimação – tudo o que existia ainda era um longo trecho com características rurais, dominado por mato, córregos, plantações e estábulos.

Em 1916, sempre respeitando a sinuosidade da região, começou a ser aberta uma série de ruas que formam um semicírculo a partir da avenida da Aclimação, convergindo para o Largo Rodrigues Alves, atual Praça General Polidoro, todas com nomes de pedras preciosas: Turmalina, Topázio, Diamante, Ágata, Safira, Esmeralda, Rubi, etc. Mais acima, em direção à rua Nilo, a inspiração para o nome dos logradouros foram os planetas do sistema solar: Júpiter, Urano, Saturno. Só após 1928 os mapas mostram uma relativa ocupação do Morro da Aclimação entre a rua Jurubatuba (atual Avenida Armando Ferrentini) e o cemitério de Vila Mariana.

Nascia ali um bairro residencial de classe média, no qual predominavam as casas térreas e os sobrados, que receberam italianos, japoneses, portugueses e paulistanos.

Brasilândia

O distrito da Brasilândia originou-se de um desmembramento de sítios e chácaras que havia no início do século XX. Na década de 1930, sítios e chácaras de cana de açúcar foram convertidos em lotes residenciais. Brasílio Simões, um comerciante da época, liderou o distrito durante a construção da Igreja de Santo Antônio que substituiu uma antiga capela. Como homenagem, o nome do comerciante foi utilizado na denominação do distrito. O distrito abriga famílias de classe média.

Hoje em dia o distrito vem se desenvolvendo ainda mais com a construção de um Metrô. Possui várias escolas públicas e particulares, mercados e atacadistas como Roldão, além da proximidade do Cantareira Norte Shopping.

O distrito ficou bastante conhecido por conta da Rede Globo que gravou a série Antônia em 2006, mostrando fisicamente a Brasilândia antes de seu desenvolvimento. A série foi um grande sucesso sendo indicada ao Emmy e reprisada no canal Viva. O distrito também foi citado em outros diversos programas da emissora como a novelaA Favorita , I Love Paraisópolis ,Haja Coração . E em programas comoAltas Horas, Jornal Nacional e SPTV em reportagens mostrando os bons médicos da região, cultura e pautas sobre assuntos diversos.

Famosos Moradores: O distrito conta com ex-moradores que hoje são famosos como Negra Li e a Youtuber Dani Russo. No bairro vizinho já morou o ator Marcos Pasquim, e diversas crianças tiveram a oportunidade de terem o ator Domingos Montagner como professor de Educação Física durante alguns anos em um colégio da região.

Santa Cecília

A localização privilegiada e os espaçosos terrenos do loteamento eram ideais para abrigar as mansões e residências dos fazendeiros quando vinham à capital a negócios. Também ficava nas cercanias o principal hospital do município à época, a Santa Casa.

A partir da década de 1930, com a epidemia de febre amarela que assolou localidades do interior do estado fazendo com que cafeicultores mudassem suas residências para a capital, somadas a Grande Depressão (a Crise de 1929) e a Revolução de 1930 trouxeram mudanças a muitas famílias, que, instalados no bairro, tiveram muitos de seus casarões e mansões demolidos, cedendo espaço a prédios de apartamentos, cedendo à especulação imobiliária. Outros continuaram de pé, sendo alugados e sublocados, transformando-se em pensões, cortiços e moradias coletivas precárias.

Mas outros fatores também contribuíram para a decadência progressiva do bairro, entre as décadas de 1930 e 1990:

– Herdeiros de imóveis que na partilha de bens e desinteresse pelo bairro, os venderam;

– O processo de decadência e esvaziamento da região central do município, a partir da década de 1970, com a transferência de muitos escritórios para a região da Avenida Paulista;

– A falta de atratividade do bairro para a classe média, uma vez que a maioria dos prédios de apartamentos lá construídos, das décadas de 1930 e 1940, não tinham garagem nem área de lazer (os edifícios passaram a ser ocupados por famílias de renda mais modesta, que não tinham condições de conservar adequadamente os imóveis);

– A construção em 1970 do Elevado Presidente João Goulart (vulgo Minhocão) na Consolação sobre a rua Amaral Gurgel e na Santa Cecília sobre boa parte das avenidas São João e General Olímpio da Silveira, contribuiu ainda mais para a progressiva decadência da região;

O renascimento veio na década de 2000.

Nos últimos anos, a iniciativa privada (aproveitando os 21% dos 11 imóveis mais desvalorizados, porém com ótima infraestrutura de acesso) tem ocupado e reformado os casarões e edifícios antigos.

Apenas um núcleo do bairro preservou características das décadas de 1930 e 1940. Trata-se da região próxima à alameda Barros, onde fica o Externato Casa Pia São Vicente de Paulo, onde há a casa de D. Maria Angélica de Souza Queiroz, também antiga Chácara das Palmeiras; ali ainda existem alguns poucos casarões e edifícios residenciais de porte, muitos com garagem, ocupados ainda por pessoas de classe média-alta.

São Miguel Paulista

Teve, como núcleo inicial, a chamada Capela dos Índios, uma igreja construída no século XVI para o aldeamento de indígenas da região. A capela está localizada na Praça Padre Aleixo Monteiro Mafra, também conhecida como Praça do Forró. Ela é a única construção no município de São Paulo que, depois da reforma que sofreu no século XVII, conserva-se totalmente original, com paredes em taipa de pilão.

Foi, durante muitos anos, chamado “distrito da Penha de França”, ganhando autonomia administrativa no fim do período imperial. Fez parte da constituição do distrito, a existência da estrada que ligava o Rio de Janeiro a São Paulo e que passava por dentro da antiga Aldeia de São Miguel. Hoje, a estrada transformou-se nas Avenidas Marechal Tito e São Miguel.

Servido pela linha 12 da CPTM, a antiga Variante da Estrada de Ferro Central do Brasil, que foi inaugurada na década de 1930, e pelo Terminal São Miguel, o distrito permaneceu estagnado durante mais de um século. Hoje, tornou-se um importante centro comercial e populacional regional. É uma das regiões mais populosas do município.

Teve, como um dos principais fatores de desenvolvimento, as atividades da Companhia Nitro Química Brasileira, do Grupo Votorantim, desde 1937, que gerou uma grande migração para São Miguel, principalmente de nordestinos. A indústria foi uma resposta do empresário José Ermírio de Moraes à liderança das Indústrias Matarazzo na produção do raion, a seda sintética. Hoje, a indústria trabalha com outros produtos, ainda na área química.

São Miguel conta com uma rede de serviços públicos e privados considerável, com escolas, hospitais, comércio e indústrias variadas.

Campos Elíseos

O bairro dos Campos Elíseos foi idealizado e loteado por empresários suíços no fim do século XIX, em 1878, notadamente pelo suíço Frederico Glete e o alemão Victor Nothmann, que adquiriram antiga chácara e a lotearam.

A localização era privilegiada: próximo da Estação Sorocabana, inaugurada em 1878 (atual estação Estação Júlio Prestes) e da Estação da Luz e, ao mesmo tempo, não muito longe do centro da cidade, os espaçosos terrenos do loteamento eram ideais para abrigar as mansões e residências dos barões do café quando vinham à capital a negócios. O Liceu Coração de Jesus, renomada instituição pedagógica também se instalou na área. E ficava nas cercanias o principal hospital da cidade à época, a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.

Algumas das ruas foram batizadas com os sobrenomes destes empresários ou em homenagem aos seus países de origem, como Alameda Glette, Alameda Nothmann, Alameda Cleveland e Rua Helvetia.

No início do século XX, os Campos Elíseos eram um bairro bastante elegante, abrigando as mansões e residências dos barões do café e a residência oficial do Presidente do Estado de São Paulo (atual governador do Estado): o Palácio dos Campos Elíseos, na Avenida Rio Branco, uma de suas vias mais importantes.

Na Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado e durantes os combates vários pontos da cidade foram atingidos, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios.

A partir de década de 1930, os Campos Elíseos sofreram com o prejuízo dos barões do café que lá moravam. Com as dificuldades dos cafeicultores, e seus herdeiros que repartiam as heranças, e que optaram por mudarem para novos bairros, muitos casarões e mansões foram demolidos, cedendo espaço a prédios de apartamentos e galpões industriais. Outros continuaram de pé, sendo alugados e sublocados, transformando-se em pensões, cortiços e moradias coletivas precárias.

Mas outros fatores também contribuíram para a decadência progressiva do bairro, entre as décadas de 1930 e 1990:

  • A inauguração da antiga estação rodoviária da cidade, atualmente desativada, que se instalou a poucos quarteirões do bairro, próximo à estação de trem Júlio Prestes;
  • A transferência da sede e da residência oficial do governador do Estado de São Paulo para o Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), diminuindo a relativa importância política do bairro, a conservação de ruas e o policiamento em torno do governador;
  • A debandada da elite remanescente para os “novos bairros” como Higienópolis e região da Avenida Paulista e para os bairros construídos pela Cia City (Empresa Inglesa de Urbanização) Jardins, Pacaembu, Alto da Lapa e Alto de Pinheiros se deu por conta da crescente ocupação das áreas da várzea do Rio Tietê (Barra Funda e Bom Retiro) pela população operária, que passou a usar os Campos Elíseos como rota para alcançar o Centro e frequentar os equipamentos públicos como o Jardim da Luz e praças;
  • O processo de decadência e esvaziamento do centro da cidade, a partir da década de 1970, com a transferência de muitos escritórios para a região da Avenida Paulista;
  • A falta de atratividade do bairro para a classe média, uma vez que a maioria dos prédios de apartamentos lá construídos, das décadas de 1930 e 1940, não tinham garagem, pois na época poucos carros eram utilizados, nem área de lazer, pois não havia clubes locais, (os edifícios passaram a ser ocupados por famílias de renda mais modesta, que não tinham condições de conservar adequadamente os imóveis);
  • O elevado número de cortiços, que inibia a perspectiva de novos empreendimentos imobiliários;
  • A vizinhança com os bairros da Luz e Santa Ifigênia, áreas conhecidas como Cracolândia, onde a prostituição, a marginalidade e o uso de drogas prosperavam.

Nem a inauguração de duas estações da linha 3 do Metrô de São Paulo – Estação Santa Cecília e Estação Marechal Deodoro -, durante a década de 1980, reverteu esse processo de esvaziamento.

Atualmente o bairro passa por grandes requalificações por conta da iniciativa privada. A empresa Porto Seguro não desistiu do bairro e tem investido alto em aquisições de casarões do século XIX, estes imóveis são reformados e ocupados pelos escritórios da empresa. Outros investimentos expressivos da Porto são os recentes e modernos Teatro Porto Seguro e o Centro Cultural Porto Seguro, ambos na Alameda Barão de Piracicaba, 740 e 610 respectivamente que contam com instalações modernas, alta tecnologia e requinte no conteúdo apresentado.

Anhanguera

Anhanguera é um distrito situado na zona noroeste do município de São Paulo e é administrado pela Subprefeitura de Perus/Anhanguera.

As origens do distrito de Anhanguera remontam a antigas plantações de cana-de-açúcar existentes especialmente no bairro do Morro Doce, e que serviam para produção de cachaça em alambiques.

A partir da inauguração da rodovia Anhanguera, durante a década de 1940, sua área ganhou novo impulso, com a incorporação de estabelecimentos de caráter industrial em suas margens. A rodovia também serviu para impulsionar o crescimento populacional do distrito, com a formações de bairros lindeiros tais como o Jardim Jaraguá, o Jardim Britânia e o Jardim Anhanguera.

O subdistrito apresenta também diversas indústrias, em sua grande maioria situada às margens da Rodovia Anhanguera, principal via de ligação com o restante da cidade. A partir de 2002,o passou também a ser cortado pelo Rodoanel Mário Covas, cujo entroncamento com a Anhanguera se situa dentro dos limites do distrito, nas proximidades do bairro de Morro Doce (km 23 da Via Anhanguera).

Dentro do distrito destacam-se os bairros de Morro Doce e Jardim Britânia. Este último abriga um terminal de ônibus da SPTrans, com o mesmo nome.

Conteúdo elaborado com informações do wikipedia e da prefeitura de São Paulo.

João Paulo Rodrigues

Jornalista (MTE 977/AL), Mestre em Comunicação e Jornalismo pela Universidade Autònoma de Barcelona.

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