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Diretoria da AOJESP se reúne com juiz assessor da presidência do TJSP

Representada pelo presidente Cássio Ramalho do Prado; pela diretora jurídica Marilda Lace; pelo secretário-geral Mário Medeiros Neto; e pela advogada da entidade, Dra. Aline Cristina Ambrósio, a diretoria da AOJESP foi recebida pelo juiz auxiliar da área de Recursos Humanos da presidência do TJSP, Dr. André Gustavo Cividanes Furlan, para tratar de diversas questões funcionais dos Oficiais de Justiça, entre elas sobre as Centrais Remotas.


Os dirigentes da entidade agradeceram as nomeações de novos Oficiais de Justiça para comarcas do interior do Estado e apresentaram alguns ofícios contendo reivindicações, sendo um bem pontual de 14 Oficiais aptos a serem lotados voluntariamente na central remota, contando inclusive com a anuência dos respectivos juízes corregedores das comarcas onde atuam. Outro dos pontos abordados pelos diretores da AOJESP foi que algumas comarcas adotam o critério de sorteio para designar os Oficiais indicados e, em muitos casos, esses oficiais sorteados já possuem uma sobrecarga de mandados de rua, dificultando o trabalho remoto, portanto, a AOJESP solicitou a cessação da cumulação de 5 oficiais que foram escolhidos compulsoriamente através do sorteio.

Cássio Ramalho do Prado (presidente); Marilda Lace (diretora jurídica); Dr. André Furlan (juiz assessor de presidência do TJSP); Dra. Aline Ambrósio (advogada da AOJESP) e Mário Medeiros Neto (secretário-geral da AOJESP e presidente da AFOJEBRA)


Dr. André Furlan se prontificou a analisar pessoalmente todos os pedidos mediante avaliação cuidadosa dos casos apresentados, e também se comprometeu a dialogar com os respectivos juízes para avaliar se há concordância a respeito. Para finalizar, o magistrado solicitou que a AOJESP encaminhe os pedidos de relotação via e-mail institucional, onde serão autuados para verificação, mas se comprometeu a analisar desde logo, pois recebeu cópias físicas. Dr. Furlan ressaltou, ainda, que essa gestão não tem deferido pedidos de servidores interessados em realizar trabalho remoto a partir de residência fora do Brasil, ainda que a gestão anterior tenha autorizado alguns casos pontuais que permanecerão como estão.

Luiz Felipe Di Iorio Monte Bastos

Jornalista (MTB nº 46.736-SP) graduado pela Universidade Católica de Santos -UniSantos- e pós graduado no nível de especialização pela Fundação Cásper Líbero.

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