A Associação Paulista dos Técnicos Judiciários (Apatej) completou 30 anos de fundação nesta segunda-feira, dia 05 de agosto, e a AOJESP esteve presente na solenidade comemorativa, representada pelo presidente, Cássio Ramalho do Prado, e a vice-presidente Magali Marinho Pereira.
Fundada em 1994, a Apatej nasceu em uma pequena sala emprestada em Osasco e se expandiu até alcançar uma sede própria equipada com estrutura administrativa, restaurante, áreas de convivência e uma pousada de lazer na cidade de Peruíbe. Ao longo de trinta anos, a Apatej participou, ao lado da AOJESP, de batalhas significativas, como a greve de 91 dias em 2004 e a paralisação histórica de 127 dias em 2010.
Na celebração, a AOJESP foi homenageada com uma placa comemorativa em alusão aos 30 anos da entidade coirmã. “A Apatej não se apequena nos obstáculos, pelo contrário, ela se agiganta. É uma entidade irmã da AOJESP, muito mais do que se possa imaginar. É uma timoneira, junto às demais entidades, levando conceitos e levando norte para que os servidores do Judiciário possam ser melhor representados para que juntos possamos buscar e defender os nossos direitos. A Apatej age através dos seus diretores e do seu maior patrimônio, que são os seus associados. Parabéns pelos seus 30 anos!”, afirmou Cássio Ramalho do Prado. A vice-presidente da AOJESP complementou dizendo que “os integrantes da Apatej são nossos amigos. Eu fico muito feliz por participar desta celebração. E quero reafirmar que estamos juntos sempre”, completou Magali.
O evento também contou com a presença da diretora de Apoio aos Servidores (Daps), Patrícia de Rosa Pucci Canavarro, e do presidente da Comissão de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, do Assédio Sexual e da Discriminação do Tribunal de Justiça de São Paulo, desembargador Irineu Jorge Fava, que também foi um dos homenageados. “É muito importante ter esta entidade na Comissão. Juntos conseguimos transformar uma coordenadoria em diretoria, para acabar com a prática altamente tóxica responsável por doenças psicológicas e graves para o servidor. Trabalhamos pra desenvolver uma cultura”, afirmou Fava.
