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Diretoria da AOJESP realiza reunião trimestral para debater assuntos da categoria

A diretoria da AOJESP realizou, nesta quinta-feira (27/9), uma reunião por videoconferência via Zoom, para debater os rumos da entidade e os temas relevantes para a categoria dos Oficiais de Justiça. 

O encontro começou com a reunião do Conselho Fiscal, conduzida pelo presidente Roberto Tavares. Na oportunidade, os membros do conselho puderam esclarecer suas dúvidas e fazer propostas. O relatório financeiro foi aprovado por unânime.

Em seguida, a diretoria executiva e o conselho especializado da AOJESP deram sequencia a reunião principal, onde foram discutidos diversos assuntos de interesse da classe. Entre os temas debatidos, destacaram-se o Provimento 27/23 e as normas da Corregedoria. Também foi discutida a proposta de criação de um lar de idosos da AOJESP, uma iniciativa que visa oferecer assistência a Oficiais aposentados.

O presidente da AOJESP, Cássio Ramalho do Prado, fez uma apresentação detalhada sobre as principais ações da diretoria e as pautas que estão sendo trabalhadas junto ao Tribunal de Justiça de São Paulo.

Outro ponto importante da reunião foi a participação de Oficiais que estiveram presentes no 8º ENOJUS. Eles tiveram a oportunidade de expressar suas opiniões e compartilhar suas impressões sobre o evento, ressaltando a relevância dos temas abordados para o aprimoramento da atuação dos Oficiais de Justiça.

O presidente da AFOJEBRA, Mário Medeiros Neto, também participou da reunião e destacou as ações realizadas em Brasília em defesa dos Oficiais de Justiça. Entre os temas abordados, ele deu ênfase à luta pelo reconhecimento do risco no exercício da função. Cássio complementou alertando quanto à nova reforma da previdência, que está sendo introduzida como “jabuti” na PEC 66, que tem como nivelar os benefícios para baixo. “Eles colocaram um artigo que diz que deverá prevalecer a legislação previdenciária que for mais prejudicial para o servidor. Se for a federal, os estados devem incorporar a federal. Mas se a legislação estadual for mais prejudicial, prevalece a estadual. Ou seja, quanto pior, melhor. Até o governo que se diz de esquerda está apoiando a reforma”, afirmou Cássio.

João Paulo Rodrigues

Jornalista (MTE 977/AL), Mestre em Comunicação e Jornalismo pela Universidade Autònoma de Barcelona.

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