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Cartilha orienta como atender corretamente LGBT e outros grupos em situação de vulnerabilidade

O desconhecimento e falta de orientação sobre como atender corretamente a diferentes segmentos da população, como LGBTs, idosos e pessoas com deficiência podem causar sofrimento e constrangimento. Para evitar situações como essas, a Coordenação Geral de Apoio aos Programas de Defesa da Cidadania (CGAPDC), órgão vinculado à Secretaria Estadual da Justiça e Cidadania, lançou a cartilha “Orientador de Boas Práticas — Atendimento dos Serviços Públicos às Populações Vulneráveis”.

Pensado como uma cartilha virtual, o material traça alguns direcionamentos técnicos ao servidor público (e demais pessoas interessadas) para o atendimento a essas pessoas nas unidades da administração pública estadual.

Cartilha orientadora

O documento oferece ferramentas para o atendimento das populações histórica e socialmente excluídas, considerando as dimensões étnico-raciais, geracional, de orientação sexual e de identidade de gênero. Outros segmentos contemplados pela cartilha são as populações tradicionais (povos indígenas), pessoas com deficiência, em situação de rua, analfabetos, iletrados e idosos.

“Essa cartilha é muito importante para que possamos oferecer um atendimento adequado a toda a população. Quem quiser ter acesso, basta acessar pela internet.”, esclareceu o secretário da Justiça e Cidadania, Paulo Dimas de Bellis Mascaretti, em reunião realizada esta semana (2/3) com a diretoria da AOJESP.

 

Acesse aqui.

João Paulo Rodrigues

Jornalista (MTE 977/AL), Mestre em Comunicação e Jornalismo pela Universidade Autònoma de Barcelona.

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